Quando o assunto é Liga dos Campeões, ninguém entende melhor que o Real Madrid. Maior ganhador da competição, com 14 títulos, o time espanhol, mais uma vez se coloca entre os melhores do mundo. Depois de um empate por 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação com o Manchester City , os merengues venceram nos pênaltis com duas defesas de Lunin e avançou de fase na competição. Sem vantagem alguma depois do jogão na ida que terminou em 3 a 3, o Real aproveitou um City desligado no início da primeira etapa e abriu o placar com Rodrygo em assistência de Vinicius Junior.
A partir do gol só deu a equipe de Pep Guardiola. Apesar do domínio absoluto, o gol de empate só saiu no segundo tempo dos pés de De Bruyne. Carlo Ancelotti, então, resolveu retrancar o time e sonhar com um gol de contra-ataque, que não veio. Aos poucos o time de Manchester foi cansando até não conseguir mais assustar o gol de Lunin. Na disputa de pênaltis, Ederson até tentou brilhar ao pegar a cobrança de Modric, mas o goleiro do Real Madrid estava iluminado e defendeu os chutes de Bernardo Silva e Kovacic para colocar a equipe merengue novamente na semifinal de Champions.
A dupla brasileira que comanda o ataque do Real Madrid foi um dos pilares da classifcação do Real Madrid. Assim como no primeiro jogo contra o Manchester City, Vinicius Junior encontrou espaço para deixar Rodrygo em condições de marcar um gol. Nesta quarta-feira, foi logo no primeiro tempo. Assim, o time espanhol abriu o placar e marcou o único gol com bola rolando na série decisiva.
Lunin foi o nome do Real Madrid durante todo jogo. O goleiro fez oito defesas com a bola rolando e pegou dois pênaltis. Um de Bernardo Silva ao ficar parado no meio e outro de Kovacic ao acertar o canto. Ucraniano que substitui o lesionado Courtois sai como herói do Estihad Stadium.
Agora, a equipe de Ancelotti encara o Bayern, que na Alemanha, venceu o Arsenal por 1 a 0. Na outra semifinal, Borussia Dortmund e Paris Saint-Germain se enfrentam.
Elenco do Real Madrid comemora vaga sobre Manchester City (Foto: Molly Darlington/Reuters)
